sexta-feira, 12 de junho de 2009

Sobre a bordoada como recurso de auto-aprendizagem

Nunca gostei de gente que me ensina tudo de mão beijada. Nunca gostei de professor que pega pela mão e me leva até o destino final. Não. Nada disso. Gosto de professores e pessoas que me dizem o lugar aonde tenho que chegar e que delegam o poder de descobrir o melhor caminho.

Me entediavam as aulas expositivas, que eu preferia matar para ficar na biblioteca ou no jardim lendo... sempre fui auto-didata e por isso sempre preferi tomar uns tombos e bordoadas até aprender alguma coisa. Pq esse é o aprendizado mais duradouro. Pode até ser mais lento. Mas é mais duradouro.

Há algum tempo, o Marcelo Mattioli me passou o URL deste site, mas eu nunca tinha realmente sentado para aprender a usar por falta de dados que me interessassem o suficiente para encarar a brincadeira. Mas hoje eu aprendi: sumarizei os dados parciais de distribuição de pragas regulamentadas que o Luiz Henrique está compilando e lancei. É um site da IBM que gera mapas, gráficos e diagramas interativos. O sistema é tão inteligente que, se ele não identifica uma determinada entrada (nome de um país, por exemplo), ele te consulta.

E viva a web 2.0!!



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