Sumida, mas por um bom motivo, ou vários bons motivos...

Uma vez alguém me falou uma frase que me marcou para sempre... dizia 'não tenho tempo para mais nada, ser feliz me consome'. Isso é a mais pura verdade, questionada por algumas pessoas que não entendem como uma pessoa que trabalha tanto pode ser feliz. O ponto, costumo dizer, é que eu amo o meu trabalho, me realizo através dele, sinto-me feliz fazendo o que eu faço porque entendo que é algo relevante e também bem feito. Mas não pensem que sou do tipo que só trabalha, muito longe disso.

Os dias entre a última postagem e hoje foram muito intensos, com três dias em Sampa, dois em Bauru e dois em Brasília... parece pouco? Não se a gente pensar que a última vez que bloguei foi no dia 21, ou seja, há 12 dias... Sampa é sempre frenética e Natália acrescenta um grau ainda maior de frenetismo, o que eu adoro. Estivemos visitando sete instituições para falar sobre a Conferência do ano que vem.

Bauru foi para visitar a família e ir a um casamento de uma prima. Sempre bom encontrar aqueles que estão sempre ali, prontos para comemorar teus sucessos e para te acolher nos teus tombos. Pouco tempo, mas muito bem vivido...

E, em Brasília, mais uma apresentação na Câmara Setorial do Leite e Derivados, também para falar sobre a Conferência. Tem hora que a gente pensa que não vai dar, que não vai conseguir levantar os recursos necessários... mas aí vc expõe o projeto, as pessoas recebem super bem e vc se enche de entusiasmo e vai à luta novamente.

Até mesmo BH, que em geral me desacelera, me exigiu bastante... 25 horas de auto-escola fazendo treinamento para renovar CNH... preparação do webdelphi do Projeto, execução do primeiro workshop do webdelphi... preparativos para os seminários de agrotóxicos e... o que acrescentou um nível a mais de caos à minha vida... um telefonema do Canadá comunicando que meu currículo foi pré-selecionado para a vaga de Diretor Técnico da NAPPO, a ORPF norte americana. Não estão claras quais serão as próximas etapas do processo mas o fato de ter sido chamada para a entrevista me enche de alegria. Afinal, não é todo dia que a gente passa num processo seletivo internacional, né? Feliz, feliz, feliz...






O trabalho me realiza, mas a energia para realizá-lo vem da família... sempre!
1. Tia Sumiko, irmã do meu pai
2. Meu pai e a mocinha mais nova da família (Yuria)
3. Tio Ziro (irmão do meu pai) e tia Naná (esposa do tio Ziro)