domingo, 13 de novembro de 2011

Prevenir é melhor que remediar...

Estranho, né, começar um post com um chavão desses logo de cara... não foi assim que minhas professoras de redação ensinaram... mas é a pura verdade. Afinal, é melhor combater um problema na sua origem do que depois que ele já está espraiado... um exemplo que uso  sempre nos cursos ou palestras... se o Brasil quisesse impedir que os genes nipônicos fossem introduzidos na população brasileira, o que seria mais fácil? 

Opção 1 - afundar o Kasato Maru e impedir que os japoneses desembarcassem no Brasil. 
Opção 2 - Erradicar os nihonjins agora, 100 anos depois dos primeiros navios chegarem ao Brasil e duas gerações depois dos casamentos entre gaijins e nihonjis se tornarem comuns? 

Praga é igualzinho - vem aos poucos, vai se adaptando, vai pegando gosto pela comida local, vai se enturmando, vai se misturando ao ambiente e, quando a gente se dá conta, já é tarde para agir. E, pensando nisso, é que venho trabalhado há uns 2 ou 3 anos na identificação de pragas ou doenças presentes nos países da América do Sul e que, em virtude da implementação de uma série de obras de infraestrutura viária que vão ligar o Brasil a esses países. 

Felizmente, encontramos bons parceiros no caminho e isso permitirá a realização de dois workshops - um em Campo Grande sobre Saúde Animal e um em Brasília sobre Sanidade Vegetal. O objetivo é identificar as pragas e agentes patogênicos na iminência de entrar no Brasil e levantar quais as que demandam maior atenção por parte dos órgãos competentes no Brasil. O negócio é esse: afundar os navios antes do povo atracar nos portos!

E agora, por onde começo a nominar as pessoas numa mesa de formato elíptico? bom... por mim... à minha esquerda: Marcelo Silva (Cenargen), Denise Návia (Cenargen), Márcio Sanches (Cenargen), Norton Benito (Cenargen), Tânia Lyra, (ABIN), (ABIN), Valéria Knorr (ABIN), Lúcia Maia (IICA), Fernando Campos (Embrapa) e Andrea Stancioli (InovaDefesa).


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