Um dos aspectos mais desafiadores de trabalhar com Análise de Risco de Pragas é o fato de, em geral, não conhecer os clientes pessoalmente. O contato inicial é feito por telefone e evolui através de e-mail e chat (skype, msn). E correio convencional. Só. Digo que é desafiador pois nestas condições é mais difícil que se estabeleça uma relação de confiança. Portanto, sempre que possível, procuro visitar pessoalmente os meus clientes ou potenciais clientes, ou seja, materializar-me e aproximar-me da empresa. Além do aspecto comercial, é uma oportunidade para aprendizado.
Hoje, visitei a BOM Brasil, uma empresa que produz óleo de mamona. Conheci o Adrian Hanzi (Diretor) e o Adrian Gouw (Gerente Comercial e Logístico). Adrian Hanzi é suíço e Adrian Gouw é inglês. Foi um projeto muito bom porque fluiu bem: a BOM Brasil sempre fez o que estava ao alcance dela para fornecer os dados necessários para a ARP e os recursos necessários para obter as informações que eu precisava.
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