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Na primeira etapa de avaliação do Defesa Agropecuária: Mais Ciência, Mais Tecnologia, foram aprovadas 706, das 738 propostas encaminhadas ao programa. A maior demanda, com 544 pedidos (73,7%), foi para a área de projetos de pesquisa em ciência, tecnologia e informação. Os projetos relacionados aos centros colaboradores ficaram em segundo lugar, com 105 encaminhamentos (14,2%). As demais propostas foram para as linhas de estruturação e implantação de redes de pesquisa e de capacitação de recursos humanos. Nesta segunda-feira (1º/12), o comitê de avaliação, com participação de 18 professores e pesquisadores, começou a analisar o mérito, relevância e adequação das propostas ao orçamento.Ao todo, 148 instituições nacionais de pesquisa e desenvolvimento submeteram propostas em 138 áreas. As mais demandadas foram defesa fitossanitária, medicina veterinária preventiva, fitossanidade, inspeção de produtos de origem animal, fitopatologia e doenças infecciosas de animais. A região Sudeste foi a que mais encaminhou projetos, com 374 pedidos (50,7%), e a região Sul assume o segundo lugar, com 147 (19,9%).De acordo com o secretário-substituto de Defesa Agropecuária, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SDA/Mapa), Odilson Ribeiro, esse programa é um marco histórico. “É a primeira vez que temos recurso de R$120 milhões destinados à pesquisa, com o objetivo de dar suporte às ações da defesa agropecuária no Brasil. A fundamentação técnica é importante para garantir a qualidade e inocuidade dos insumos para a agropecuária e dos produtos de origem animal e vegetal, destinados tanto aos brasileiros, quanto aos países importadores”, ressaltou.O comitê de avaliação se reúne até sexta-feira (5) na sede do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia (CNPq). A expectativa é que o resultado das propostas aprovadas seja publicado no Diário Oficial da União (DOU) até a próxima terça-feira (9). O programa Defesa Agropecuária: Mais Ciência, Mais Tecnologia é uma parceria entre os ministérios da Agricultura (Mapa) e da Ciência e Tecnologia (MCT).
Fonte: www.agricultura.gov.br
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