Desde junho de 2008, trabalho para o projeto Inovação Tecnológica para Defesa Agropecuária, coordenado pelo Prof. Evaldo Vilela, da Universidade Federal de Viçosa. Esta e outras tantas falas já saem no automático... como, por exemplo, falar que foi uma demanda do CT-Agro, que o projeto se sustenta em quatro pilares (capacitar, induzir inovação, criar oportunidades para interlocução e pensar estrategicamente), que se trata de projeto estruturador com o objetivo maior de aproximar academia, órgãos de pesquisa, órgãos regulatórios e setor privado, etc etc etc... quem já me viu falar em público certamente ouviu falar uma dessas frases... ou todas. Mas... se o discurso mudasse, isto não seria um projeto com começo, meio e fim. O discurso repetitivo reflete a firmeza de propósito e a coerência do projeto.
E, é claro, projeto é projeto. Tem dia certo de terminar. No caso do InovaDefesa, vamos até maio do ano que vem. Então, os próximos meses serão de conclusão de atividades, elaboração de relatórios, prestação de contas... Na área de inovação, havíamos nos comprometido a realizar dois encontros de inovação este ano... encontros de inovação são sessões nas quais pesquisadores apresentam suas tecnologias a empresas, em áreas que estas considerem prioritárias. A metodologia foi desenvolvida pelo Sistema Mineiro de Inovação.
O primeiro foi em Uberaba, sobre Genética Bovina... mas não pude participar pois estava no Vale do São Francisco... o segundo foi semana passada em Bento, com o pessoal da Embrapa Informática Agropecuária e o pessoal da Embrapa Uva e Vinho. Deu uma mistura interessante (ver release abaixo).
Muito bom o sabor de ir encerrando etapas e saber que daqui a algum tempo (pouco tempo), meu discurso estará todo no pretérito perfeito... trabalhei, fui, fizemos, induzimos...
Sílvia Massruhá, da Embrapa Informática Agropecuária, coordenou os trabalhos.
Alexandre Hoffman, da Embrapa Uva e Vinho, fez uma excelente palestra sobre impacto das tencologias da Embrapa para o setor de Vitivinicultura.
Palestra minha sobre a RITDA.
Após apresentarem suas tecnologias, pesquisadores tiveram espaço para conversarem e interagirem com os interessados.
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