Moju é uma das principais áreas de produção de dendê no Pará e no Brasil. Fica a aproximadamente 3 h de carro de Belém. O caminho é lindo, com castanheiras gigantescas, rios maravilhosos e muito muito verde. Tive uma aula sobre Amazônia e sobre dendeicultura com o diretor técnico da Biopalma, Lúcio Guimarães, que é um mineiro igualmente apaixonado pelo Pará. Aprendi que implantar uma área de produção de dendê é quase uma operação de guerra. O sucesso depende de um planejamento preciso no recebimento das sementes e seu plantio.
Pré-viveiro pronto para receber sementes.
Viveiro
A cada dia que passa, me impressiono mais com a Amazônia. Sou paulista de nascimento e vivi a vida toda no eixo sul-sudeste... mas estas minhas viagens para a região norte cada vez mais me convencem que eu tinha uma visão muito, mas muito limitada de Brasil.
8 comentários:
Oi dona Regina, que satisfação saber que você esta gostando da Região Norte, isso é muito bom, pois poucos do Sul do Brasil conhecem as belezas que existem aqui no norte em especial na nossa Amazonia. Sou morador do municipio do Acará, vizinho do municipio do Moju, onde a Biopalma estará com futuras grandes plantações de Dendê. Espero que um dia você possa vir a conhecer o nosso povo Acaraense, será uma grande satisfação recebela por aqui.
Foi um prazer encontar seu blog e poder deixar meu comentário, é a primeira vez que posto um comentário em blog
Abraços...
e muito sucesso nas visitas a nossa região.
Silas C. S.
olá dona Regina Sugayama, meu nome é Ariele e sou mojuense, tenho 16 anos e tow termindo o Ensino Médio, estava a procura de informações sobre a Biopalma e encontrei seu blog, gostei muito gostei também de saber que você está gostando da nossa região, seja bem vinda e volte sempre que desejar! espero um dia fazer parte da biopalma como funcionéria afinal estou estudando pra isso bjão muito sucesso para a senhora
Querida Regina, sou mojuense e estou cursando o último ano de agropecuária no IFPA_Campus Castanhal,e fazendo uma pesquisa na internet fiquei encantado com a visão que você levou da nossa região.Obrigado por postar em seu blog elogios tão sinceros e quebrar paradigmas de preconceitos e estereótipos,que você possa retornar mais vezes sendo sempre ben vinda.
Olá dra Regina!sou estudante de agronomia da UNIVERSIDADE FEDERAL RUAL DA AMAZÔNIA, achei muito interessante seu blog!pois pelo que já procurei na internete sobre a biopalma,consegui pouquissima informação...gostaria muito de fazer uma visita à biopalma!tem como?agradeço a atenção!
Yngrid Rodrigues
Oi Regina,
Eu estou fazendo uma pesquisa sobre o ciclo de vida do Dendê e gostaria que você me passasse o contato desse Lúcio Guimarães para me ajudar nesse estudo.
Eu também estou maravilhado com o seu depoimento e não vejo a hoje de poder conhecer esse lugar também.
abraço,
Diego Medeiros
Oi regina, espero que esteja bem. Fico alegre que tenha gostado do caminho até o Moju. Porém, guarde na memória, pois, estes belos caminhos na Amazônia tendem a desaparecer em consequência da monocultura aqui imposta pelo capital imperialista. Tenho que relatar caso você e alguns visitantes não saibam, a Biopalma ja começou a transformar o cenário social de Concordia do Pará, transformando agricultores familiar e quilombolas em despossuídos. Eles compraram suas terras por um bom dinheiro, um pouco a mais que o mercado indica, pela ameaça de que se não vendessem seriam expulsos, uma vez que estavam na condição de posseiros. Assim como você, tive o prazer de andar várias vezes por aqueles caminhos, só que do outro lado da moeda, ajudando a população expoliada. Não sou contra o desenvolvimento e a produção de oleo para biodisel, que a priori, era para fomentar empregos, 1 milhão pelo menos, mas, este mas, o grande capital se apossou do projeto, posseiros, e estão em faze de destruição do meio ambiente. Para o amigo que quer informações sobre o Dendê, pergunte a um agricultor, eles me afirmaram que esta planta é uma desgraça, consome toda a água do entorno. Por este e outros motivos que o projeto original preve sua produção pela agricultura familiar em maneira consorciada com milho e feijão por exemplo. Se este blog for sério abrira estas informações, se não, ao menos você irá ler, já é um começo. Abraço, muita saúde e uma boa lembrança de suas realizações nesta vida.
OLÁ,REINA... MEU NOME É LUCILEIDE.
SOU MOJUENSE, NASCI E CRESCI AQUI CONHEÇO MUITO BEM TODA A REGIÃO E VC TEM RAZÃO, É MUITO BONITO. ACREDITO, EU, QUE A INPLANTAÇÃO DA BIOPALMA SO TENDE A TRAZER BENEFICIOS E DESENVOLVIMENTO ECÔNOMICO E SOCIAL; COMO: GERAÇÃO RENDA E EMPREGO, PRINCIPALMENTE PARA OS FUTUROS PROFISSIONAIS. E NÃO DEIXANDO DE SITAR QUE A ECONÔMIA DO MUNICÍPIO, ASSIM COMO DE TODA A REGIÃO, SÓ TENDE A GANHAR. SOU A FAVOR E ACREDITO MUITO QUE MUNICÍPIO DE MOJU IRÁ PASSAR POR UMA NOVA FASE DE CRESCIMENTO E RECOHECIMENTO À NÍVEL NACIONAL, DEPOIS DO FUNCIONAMENTO DA BIOPALMA.
SAUDAÇÕES E VOLTE SEMPRE.......
Olá Regina meu nome é Arilma, estou terminando um curso de processamento em biocombustível em Zé Doca(MA) pela o IFMA e começei um em tecnologia alimentos! Primeiro meus parabéns pelo trabalho desenvolvidos aí, gostaria muito de fazer uma visita técnica juntos com minha turma! Porfavor me responda ari_azevedo13@hotmail.com
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